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Energia solar evitou 673 mil toneladas de CO2 por GW instalado em 2023

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    Fase Energia Renovável
  • 13 de mai. de 2023
  • 2 min de leitura

Fonte 3a3a3aadicionou 4,9 GW de potência instalada e deixou de emitir 3,3 milhões de toneladas de carbono no 1º quadrimestre

Autor: Henrique Hein | 12 de maio de 2023


Mais de 36,7 milhões de toneladas de CO2 deixaram de ser emitidos no Brasil pela energia solar desde 2012. Foto: Freepik


A energia solar adicionou cerca de 4,9 GW de potência instalada no Brasil no primeiro quadrimestre do ano, somando as usinas de geração própria e os empreendimentos de geração centralizada.

Tal volume fez com que o país deixasse de emitir 3,3 milhões de toneladas de gás carbônico na atmosfera – uma média de 673,4 mil toneladas por GW instalado nos primeiros quatro meses de 2023.

Os dados foram apurados pela reportagem do Canal Solar, com base em análises feitas a partir de informações presentes nos relatórios públicos e mensais da ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica).

Desde 2012, mais de 36,7 milhões de toneladas de CO2 deixaram de ser emitidos pela fonte no Brasil. Recentemente, o país foi considerado a oitava potência mundial na produção de energia solar, ficando à frente de potências mundiais como Espanha, Grã-Bretanha e França.

“O crescimento da fonte solar fortalece a sustentabilidade e pode acelerar ainda mais a atração de investimentos, a geração de empregos e renda, a diversificação da matriz elétrica e a liderança internacional do Brasil”, comentou Rodrigo Sauaia, CEO da ABSOLAR.

Outros benefícios

Segundo a ABSOLAR, desde 2012 a fonte solar já trouxe ao Brasil cerca de R$ 143,9 bilhões em novos investimentos, mais de R$ 42,8 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 870 mil empregos acumulados.

Atualmente, o Brasil conta com mais de 29,3 GW de capacidade operacional em energia solar, sendo 20,74 GW provenientes de sistemas de geração distribuída e outros 8,62 GW de usinas centralizadas. Trata-se de um volume quase duas vezes maior do que em relação ao mesmo período de 2022, quando havia 15 GW no país.


Hidrogênio verde

Ainda de acordo com a ABSOLAR, o crescimento da energia solar também abre a possibilidade do Brasil produzir o hidrogênio verde mais barato do mundo e desenvolver novas tecnologias sinérgicas, como o armazenamento de energia e os veículos elétricos.

Segundo Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, existe uma grande probabilidade de o Brasil ter matriz elétrica inteira destinada à produção do hidrogênio verde até 2040.

“Para tanto, o país deverá receber cerca de US$ 200 bilhões em investimentos no período, como geração de eletricidade, linhas de transmissão, unidades fabris do combustível e estruturas associadas, incluindo terminais portuários, dutos, armazenagem”, disse o executivo.


Henrique Hein

Coordenador da Revista Canal Solar. Atuou no Correio Popular e na Rádio Trianon. Possui experiência em produção de podcast, programas de rádio, entrevistas e elaboração de reportagens. Acompanha o setor solar desde 2020.

 
 
 

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