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Brasil iniciou 2023 com redução de 20% no custo dos módulos FV

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    Fase Energia Renovável
  • 2 de mai. de 2023
  • 2 min de leitura

Preço do watt-pico caiu de R$ 1,79 para R$ 1,43 entre janeiro de 2022 e de 2023, aponta estudo

Autor: Henrique Hein | 28 de abril de 2023

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O preço de custo dos módulos fotovoltaicos no Brasil registrou queda de 20% em janeiro deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado. É o que aponta um estudo divulgado, na manhã desta sexta-feira (28), pela Greener.

De acordo com a empresa de pesquisa e consultoria, o valor de custo dos painéis solares caiu de R$ 1,79 para R$ 1,43 por watt-pico entre os dois meses analisados. A redução foi motivada pela desvalorização do dólar e pela diminuição do custo do frete.

Enquanto o valor da moeda americana em relação ao real sofreu uma desvalorização de 40 centavos de um ano para o outro (de R$ 5,50 para R$ 5,10), o percentual cobrado pela importação dos módulos solares no mercado brasileiro caiu de 11% para 2% no mesmo período.

Apesar da redução, os números seguem acima dos que eram praticados meses antes da chegada da pandemia. Em janeiro de 2020, o custo dos módulos fotovoltaicos no Brasil era de R$ 0,96 por watt-pico.

Ao Canal Solar, Wladimir Janousek, diretor-geral da JCS Consultoria e Serviços e especialista em mercado internacional, analisou que o custo dos módulos fotovoltaicos deverá continuar em queda.

“A gente vê um cenário bastante promissor, com o restabelecimento da cadeia de polissilício ocorrendo na China. Todo aquele movimento de pressão de preços que tivemos nos últimos anos está num movimento de queda e com uma visão bastante positiva de que a capacidade atual é mais que suficiente para atender a demanda global”, comentou.

Fonte: Divulgação/Greener

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O executivo chama atenção, contudo, que os valores por watt-pico trazidos pelo estudo da Greener tem como preço de referência os módulos fotovoltaicos de silício monocristalino de tecnologia PERC.

“Quando olhamos as demais tecnologias, em que a demanda está crescendo no Brasil, podemos apostar que TOPCon, N-Type e HJT (heterojunção) vão crescer seu volume de importação para o segundo semestre. Estamos falando de tecnologias com preços mais altos. Então, é importante pontuar que esse preço do estudo é para o silício PERC monocristalino e que não inclui as novas tecnologias”, concluiu.



 
 
 

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